EPOPEIA BRASILEIRA - 1ª PARTE I
Em mil e quinhentos foi, A vinte e dois de abril, Tempo do carro de boi, Quando esta história surgiu: Pedro Álvares Cabral, Navegante varonil, Partindo de Portugal, Descobriu nosso Brasil. Trouxe com ele o Caminha, Fiel escriba do Rei, Veio também Dom Sardinha, E muita gente que eu sei. II
Já com os índios desta terra, Começou a usurpação; Ficou tudo em pé de guerra, Com tamanha confusão. Franceses e holandeses Entraram aqui pra ficar, Ficaram anos e meses, Tiveram que debandar. Para conseguir desbravar Este torrão brasileiro, Trataram de implantar Um jeito muito matreiro. III
E homens robustos e bravos, Do Continente africano, Transformaram-se em escravos Do explorador lusitano. Assim o tempo passou Nesse regime de cão, A escravidão acabou E também a maldição. Liberto da humilhação, E, depois, de Portugal, O Brasil virou Nação Independente, total. Obrigado, meu caro amigo, poeta Artonilson, pela maravilhosa interação: Hoje a escravidão continua
de formas mais disfarçadas corrupção domina até luz da lua e os politicos comendo pelas beiradas os lusitanos ninguem mais vê o dominador é um tal PT. Orpheu Leal
Enviado por Orpheu Leal em 03/11/2015
Alterado em 17/11/2015 |